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SOC significa Centro de Operações de Segurança (Security Operations Center). É basicamente uma equipe de profissionais de segurança de TI, que pode ser interna ou terceirizada, responsável por monitorar a infraestrutura de tecnologia da informação (TI) de uma organização 24 horas por dia, 7 dias por semana.
O principal objetivo de um SOC é detectar eventos de segurança cibernética em tempo real e resolvê-los da maneira mais rápida e eficiente possível. Eles trabalham para proteger a organização contra ameaças cibernéticas, como malware, ataques de phishing e invasões.
Um endpoint é um dispositivo físico que se comunica remotamente com outros equipamentos em uma rede. Alguns exemplos de endpoints incluem smartphones, estações de trabalho e dispositivos IoT. Devido à sua alta exposição, os endpoints são frequentemente a origem de ataques, permitindo que um atacante se mova facilmente de um endpoint simples para um servidor ou banco de dados.
SIEM significa Security Information and Event Management (Gerenciamento de Informação e Eventos de Segurança). É uma ferramenta crucial dentro de um SOC. Podemos fazer uma analogia: se o SOC é o cérebro da segurança da sua rede, o SIEM seria o seu sistema nervoso central.
Aqui estão os papéis principais de um SIEM em um SOC:
Coleta de dados: O SIEM reúne dados de segurança de diversas fontes na sua rede, como firewalls, servidores, endpoints (dispositivos como computadores e celulares), e sistemas de detecção de intrusão.
Análise de dados: O SIEM analisa esses dados em busca de atividades suspeitas que possam indicar uma potencial ameaça cibernética. Ele usa correlações e comparações para identificar padrões incomuns.
Alertas: Quando o SIEM detecta algo suspeito, ele gera um alerta para os analistas de segurança do SOC. Isso permite que a equipe investigue o incidente rapidamente e tome as medidas necessárias.
Relatórios: O SIEM também pode gerar relatórios de segurança que ajudam a monitorar a postura geral de segurança da organização e identificar tendências de ameaças ao longo do tempo.
Resumidamente, o SIEM é uma ferramenta vital para um SOC pois permite a centralização, análise e correlação de dados de segurança, auxiliando na detecção de ameaças e facilitando o trabalho dos analistas de segurança.
SOAR (Orquestração, Automação e Resposta de Segurança) é um conjunto de ferramentas e tecnologias focadas em cibersegurança, com ênfase na remediação e resposta a alertas de segurança. Diferentemente do SIEM, o SOAR atua na automação de tarefas, enquanto o SIEM se concentra na coleta e análise de logs. O SOAR utiliza o SIEM como fonte de dados para suas ações, otimizando o processo de resposta a incidentes.
Os Provedores de Serviços Gerenciados de Segurança (MSSPs), são responsáveis por monitorar uma parte ou a totalidade das operações de segurança. Seu foco primário está na supervisão de ativos, detecção de anomalias, condução de auditorias e relato desses eventos aos responsáveis pela implementação de remediações. No entanto, é importante observar que no decorrer deste processo, o MSSP não realiza avaliação de falsos positivos.
O MDR, ou Gerenciamento de Detecção e Resposta, é um modelo de serviço para SOC que oferece uma abordagem inteligente na mitigação e contra-ataque de invasões. Entre as responsabilidades de um MDR estão a detecção de ameaças, monitoramento de segurança, análise e resposta a eventos de segurança. O MDR é uma alternativa mais robusta a um serviço de MSSP, pois assume também a responsabilidade pela resolução desses eventos de segurança. Consequentemente, vai além do monitoramento, assumindo tarefas de detecção, filtragem, resposta e contenção, permitindo que a equipe interna se envolva apenas quando necessário.
A detecção e resposta a ameaças (TDR) refere-se a ferramentas de segurança cibernética que identificam ameaças analisando o comportamento do usuário. Essas ferramentas são valiosas para prevenir ameaças altamente evasivas, bem como conter violações e melhorar a segurança dos endpoints.
EDR, definido por Anton Chuvakin do Gartner, é uma solução que grava e armazena o comportamento de endpoints para analisar e detectar atividades suspeitas. Além disso, um EDR deve oferecer recursos avançados para investigação e resposta a ameaças, incluindo pesquisa, triagem, validação, caça de ameaças, alertas e gerenciamento de incidentes, elevando a segurança contra ataques como ransomware e malware.
Desarme e reconstrução de conteúdo(CDR), também conhecido como Extração de Ameaças, protege proativamente contra ameaças conhecidas e desconhecidas contidas em documentos, removendo conteúdo executável. A solução é única porque não depende de detecção como a maioria das soluções de segurança.
XDR (detecção e resposta estendidas) coleta e correlaciona automaticamente dados em várias camadas de segurança – e-mail, endpoint, servidor, carga de trabalho em nuvem e rede. Isto permite uma detecção mais rápida de ameaças e melhores tempos de investigação e resposta através da análise de segurança. XDR.