Saiba quais as práticas essenciais para proteger a infraestrutura em nuvem da sua empresa.
A transformação digital é uma força poderosa que está remodelando o modo como empresas operam e inovam. Essa jornada, porém, traz novos desafios, especialmente quando o assunto é a segurança na nuvem. À medida que mais dados e sistemas críticos são migrados para a nuvem, as práticas de proteção precisam evoluir para acompanhar as ameaças crescentes. Mas como garantir a segurança da sua infraestrutura digital?
Neste blog, vamos explorar as práticas essenciais de segurança na nuvem para ajudar sua empresa a manter-se protegida em um cenário digital dinâmico e repleto de ameaças.
Por que a segurança na nuvem é desafiadora?
Com a transformação digital, as empresas estão adotando rapidamente soluções em nuvem para aumentar a agilidade e reduzir custos. No entanto, essa migração exige uma abordagem de segurança mais sofisticada e contínua. Ambientes na nuvem são dinâmicos e apresentam desafios específicos, como a visibilidade limitada dos acessos e o controle de dados distribuídos.
Além disso, a segurança tradicional, baseada em perímetros, não é suficiente para os serviços em nuvem, onde as ameaças são internas e externas. Sem uma estratégia sólida, as empresas podem acabar expostas a vulnerabilidades, violações de dados e riscos à sua conformidade.
Práticas essenciais para proteger sua infraestrutura na nuvem:
Adote o princípio do privilégio mínimo
A prática de privilégio mínimo garante que os usuários e sistemas tenham acesso apenas ao que é essencial para realizar suas funções. Reduzir o número de acessos privilegiados limita o impacto de possíveis ameaças, protegendo áreas sensíveis de sua infraestrutura. A adoção de soluções que permitem acessos Just-in-Time, por exemplo, ajuda a restringir acessos a momentos específicos e controlados, minimizando os riscos.
Implemente acessos Just-in-Time (JIT)
Com o modelo Just-in-Time, o acesso é concedido somente quando necessário e por tempo determinado. Essa prática impede que contas privilegiadas fiquem permanentemente ativas e expostas a ataques. Além de reduzir o risco de acesso indevido, o JIT oferece mais controle e visibilidade sobre quem acessa o quê e quando, facilitando auditorias e a conformidade com regulamentações.
Invista em automação e monitoramento contínuo
A automação é essencial para identificar atividades suspeitas em tempo real. Ferramentas de monitoramento contínuo conseguem detectar e responder a comportamentos incomuns rapidamente, prevenindo ataques antes que se transformem em ameaças maiores. Essas ferramentas também são essenciais para verificar e validar que os acessos Just-in-Time e o privilégio mínimo estejam funcionando corretamente.
Garanta conformidade com regulamentações
A conformidade com regulamentos como a LGPD e o GDPR é um dos principais motivos para se implementar uma estratégia de segurança robusta. Práticas de controle de acesso e monitoramento são indispensáveis para atender a esses requisitos, evitando multas e sanções. O gerenciamento correto dos privilégios e o registro de acessos são fundamentais para demonstrar conformidade em auditorias.
Educação e cultura de segurança
Por fim, a transformação digital só é possível com uma equipe consciente da importância da segurança. Treinamentos regulares e uma cultura de segurança ajudam a minimizar erros humanos, que são uma das maiores causas de violações de dados. Invista em campanhas internas e incentive os funcionários a reportarem atividades suspeitas.
Veja o nosso webinar e proteja sua transformação digital:
Manter uma infraestrutura segura na nuvem é um desafio contínuo, e contar com as práticas certas pode fazer toda a diferença para o sucesso da sua transformação digital.
Para saber mais sobre as melhores estratégias e como aplicá-las de forma eficaz, convidamos você a ver o nosso webinar: “Como simplificar a elevação de privilégio na nuvem?”
Especialistas da BeyondTrust e Netconn explicam como acessos Just-in-Time e o princípio do privilégio mínimo ajudam a proteger sua infraestrutura digital contra ameaças modernas.
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